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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

TECLADISTAS CLASSIC ROCK-parte III

TECLADISTAS DO CLASSIC ROCK (Parte III) DAVE GREENSLADE( Colosseum, Greenslade) KERRY MINNEAR( Gentle Giant) JURGEN FRITZ( Triunvirat) A falta grande de videos e fotos principalmente do Dave Greenslade e Triunvirat dificulta o embelezamento dos textos.vamos lá: JURGEN FRITZ( toca piano, órgão e synths analógicos totalmente calcado no período Clássico...séc.19.Técnica poderosa e brilhante.Sua mão direita abrange o intervalo de “décima” ...uma mão enorme...eu alcanço a nona somente.Não utiliza técnicas de jazz...raras inserções experimentais, a não ser nos solos de moog) DAVE GREENSLADE( Um dos mais virtuoses dos anos 70.Assim como Rick Van Der Linden tem sua técnica calcada no período “barroco-séc.18”.Sua especialidade é J.S.Bach e Vivaldi.Há também inserções eruditas do período clássico, e muitas inserções de ragtime, honk-tonk ,blues e jazz.Utiliza apojaturas de jazz nos solos frequentemente em algumas composições.Não utiliza experimentalismo.Piano impecável. Mas se sobressai no órgão hammond e clavinetes) KERRY MINNEAR(Um músico complexo.Sua técnica é difícil.Erudita que abrange uma mistura do período medieval-séc.13,passa pela Renascença e Barroco –sec.18 e mistura incrivelmente tudo com a música de Schoemberg-atonalismo e serialismo do séc. 20 Seus contra-pontos são difíceis ,onde na realidade, o baterista segura o tempo principal e Minnear costura o contra ponto, criando camas estilosas que só ele faz.Multi-instrumentista e cantor.Utiliza a música erudita de maneira convencional, com algumas timbragens diferenciadas nos synths.Experimentalismo erudito, mas não eletrônico.Utiliza algumas frases de jazz e cantos gregorianos ao som geral da banda)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

TECLADISTAS DO CLASSIC ROCK(Artigos)

DIFERENÇAS TÉCNICAS DE PIANO E COMPOSIÇÃO DE 3 TECLADISTAS CLÁSSICOS VIRTUOSES.COMO VC. VAI OUVIR OS PIANOS E SYNTHS(o que vc. pode esperar de um e de outro) RICK WAKEMAN,JON LORD & KEITH EMERSON: 1-MÚSICA ERUDITA PERIODO CLÁSSICO(todos tocam,mas WAKEMAN é ESPECIALIZADO no séc. 19...Chopin, Liszt, Mozart,Bhrams,etc....) 2-JAZZ ( Jon Lord e Emerson tocam bastante, usam e abusam de intervalos e apojaturas musicais solo nos pianos e órgão hammond.Wakeman não UTILIZA estas apojaturas de JAZZ em NENHUM TRABALHO que conheço...Wakeman só usa apojaturas ERUDITAS.) 3-MÙSICA ERUDITA DE VANGUARDA( Somente Keith Emerson entra fundo no atonalismo , serialismo e concretismo eletronico.Jon Lord raras vêzes usa o sistema Atonal do séc. 20....Wakeman NUNCA usa.) 4-BLUES E RAGTIME (Especialidade de Keith Emerson...raríssimas vêzes tanto Lord quanto Wakeman tocam ou utilizam) 5-MÙSICA ORQUESTRAL (os 3 tecladistas USAM muito inserções sinfônicas e de coral.Coro& Orquestra são marcas registradas no trabalho dos 3) 6- SINTETIZADORES, PIANO E ORGÂO ( Os 3 dominam muito bem , incluindo synths analógicos, vários tipos de clavinete, orgão e pianos) 7- SYNTH GIGANTE MODULAR( somente Keith Emerson usa) COMENTÁRIO-TECLADISTAS DO CLASSIC ROCK II : ED JOBSON (U.K.,Zappa e Jethro Tull) PATRICK MORAZ ( Yes, Refugee) VINCENT CRANNE (Atomic Rooster) São 3 tecladistas VIRTUOSES ...Tocam absurdo hammond organ, synths e piano.As diferenças: 1-PATRICK MORAZ( Tem estilo que inclui o periodo clássico(séc.19) mas entra no Atonalismo (sec.20) Usa experimentalismos e música eletronica experimental .Utiliza tanto a técnica erudita , quanto o jazz em seus solos e construções) 2-ED JOBSON( toca violino e piano erudito.calcado mais na música do periodo clássico(séc.19) Utiliza sintetizadores, mas não vai fundo no experimental.Não utiliza técnicas de jazz,ou blues.) 3-VINCENT CRANE ( toca absurdamente bem e abusa do órgão hammond.Toca piano.Utiliza a técnica erudita do periodo clássico, mas não entra no atonalismo .Utiliza inserções esporádicas do blues e do jazz)

domingo, 24 de janeiro de 2016

A FLAUTA MÁGICA ÓPERA ( Mozart) & MAÇONARIA

A Flauta Mágica & maçonaria Uma música baseada na Iniciação Ritual da Ordem mMçonica onde Mozart frequentou. O Texto Ritual Maçônico de São João, como sendo o praticado pela loja vienense onde Mozart havia sido iniciado. Embora não reproduza todo o ritual, o texto é muito interessante:
Representada pela primeira vez no Theater auf der Wieden de Viena, a 30 de setembro de 1791, a obra obteve um êxito imediato, perante a satisfação de Mozart, apesar de o músico escrever, a 7-8 de outubro do mesmo ano: "Aquilo que me faz mais feliz é a aprovação silenciosa!". Decorria o ano de 1790 e a capital austríaca estava a atravessar um árduo período de desorientação sombria. A dura fase de adaptação imposta pela subida ao trono de Leopoldo II, sucessor do seu irmão José II, não era certamente facilitada, devido às preocupantes notícias procedentes da França, que naquela época estava submergida em plena revolução. Naquele clima de incertezas e suspeitas, a maçonaria, em particular, que tanto despertara o interesse de Mozart, especialmente pelo espírito de fraternidade que promovia, caiu em desgraça. Por outro lado, o compositor também não estava a viver a época mais fácil da sua vida. A saúde dava-lhe continuamente razões para preocupar-se, a sua situação financeira estava seriamente comprometida e o teatro da corte afastara Lorenzo da Ponte, grande amigo de Mozart e seu libretista mais valioso, da sua convivência. Foi exatamente nesse momento que Emanuel Johann Schikaneder, empresário de um pequeno teatro popular situado nos arredores de Viena, o Freihaus Theather, propôs a Mozart a composição da música para um singspiel , a opereta alemã. Este gênero, bastante recente na época, estava diretamente inspirado na Opéra comique francesa (muito apreciada em Viena desde 1752) e abrangia uma combinação heterogênea de diversos ingredientes que iam da ária italiana à romança francesa, passando pelos lieder alemães. A proposta de Schikaneder não podia deixar de suscitar o entusiasmo de Mozart que, dois anos antes, numa carta dirigida ao seu pai, afirmara ser "capaz de adaptar ou imitar qualquer gênero musical ou estilo de composição". O compositor sentia também uma simpatia bastante especial por Schikaneder, autor do libreto e, sobretudo, extravagante personagem, admirador incondicional do teatro espetacular, excelente intérprete das obras de William Shakespeare e, na sua forma de viver, abertamente contrário a todas as convenções sociais. As fontes literárias que influíram mais diretamente na obra do libretista foram Sethus, o romance de J. Terrason (que contém abundantes referências aos ritos egípcios e às provas de inciação), e a fábula Lulú, de Liebeskind, que se inseria no inesgotável filão da Zauberoper (ópera mágica), um gênero que ganhava cada vez mais popularidade nos teatros alemães, graças sobretudo, aos fascinantes efeitos conseguidos pelas encenações na representação dos elementos mágicos. Na verdade, o texto sofreu uma transformação profunda durante a fase de redação. Essa transformação teve como resultado final um libreto de aspecto muito diferente ao dos textos puramente fantásticos que durante aqueles anos estavam muito em voga. Isso deveu-se, sem qualquer dúvida, ao acréscimo de ritos de clara inspiração maçônica, que contribuíram bastante para enriquecer o significado íntimo da ópera. No que diz respeito à música desta ópera, a grandeza e genialidade de Mozart reside por um lado, em ter sabido conferir, de uma maneira verdadeiramente magistral, uma grande unidade às diversas vertentes estilísticas típicas do Singspiel, elaborando novíssimos princípios formais e também de equilíbrio e por outro lado, em ter utilizado, com uma destreza que poderia ser considerada excepcional, o vasto panorama dos estilos como poderoso meio expressivo. O êxito de A Flauta Mágica foi imediato e colossal. Basta mencionar que, só no primeiro ano foram efetuadas mais de uma centena de representações, e que o próprio Goethe declarou que aquela música era a única digna de acompanhar seu Fausto. No entanto, Mozart saboreou muito pouco da aceitação unânime do público, visto que morreu cerca de um mês depois da estréia. A Flauta Mágica e a sua relação intensa com a Maçonaria Quando surgiu o primeiro libreto impresso de A Flauta Mágica que deveria coincidir com a estréia da ópera, os leitores se depararam com uma página de rosto executada pelo próprio gravador, Ignaz Alberti, um membro da Loja Maçônica de Mozart Zur gekrönten Hoffnung. Para os não-iniciados esta folha de papel poderia parecer então uma então conhecida reprodução de uma escavação arqueológica no Egito: à esquerda, a base de uma pirâmide com alguns símbolos (inclusive Ibis); no meio, uma série de arcos conduzindo a uma parede com nichos e um portal redondo, tudo isto inundado de luz. Do arco do meio vê-se pendurada uma corrente com uma estrela de cinco pontas. À direita, um elaborado vaso rococó com estranhas figuras agachadas na base; no primeiro plano, uma colher de pedreiro, um par de compassos, uma ampulheta e fragmentos em ruínas. Muitas pessoas acreditavam estar vendo uma obscura visão oriental; algumas damas e cavalheiros da classe média, sem dúvida, pensaram no culto de Ísis e Osíris. Porém, alguns membros da platéia sabiam que aquele simbolismo referia-se, numa série completa de inequívocas alusões, à Antiga e Venerável Ordem da Maçonaria. Estes homens (as Lojas maçônicas para mulheres só existiam na França), que ainda pertenciam à confraria (claudicante em 1791 e não mais a brilhante sociedade de elite de meados de 1780 como tinha sido em Viena na época em que Mozart e Haydn ingressaram na Maçonaria) deveriam estar se perguntando se seus segredos não teriam sido revelados. E caso, como geralmente acontece quando se folheia despreocupadamente um libreto, deparassem com a última página, teriam lido com considerável as seguintes palavras (que é o último parágrafo do último movimento da ópera):

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

RICHARD WAHNFRIED 1975 (Classics-Alemanha)

ROCK ALEMÃO VINTAGE ELETRONICO( Part III) Richard WAhnfried: Pseudônimo de KLAUS SCHULZE( sim ele mesmo!!!)com o qual gravou vários álbuns a partir de 1979(veja o Link CD DOWNLOAD-Demo raro!!).Usou este pseudônimo em homenagem ao grande músico Richard Wagner( o qual ele é um fan determinado!!) O que ele realizou de diferente?Neste codinome, ele misturou a música eletrônica com elementos tribais e percussivos, convidando músicos como Carlos Santana e Arthur Brown , entre outros!!Pouca gente mesmo sabe deste projeto ou que se trata do Schulze(co-fundador do Tangerine Dream) Schulze depois de gravar em 1970 o primeiro LP do Tangerine Dream (Electronic Meditation) pulou fora e fez uma tremenda e das mais prolíferas carreiras SOLO da história da música eletrônica Berlin School(Kraut Rock) sendo um dos mestres na área. Abaixo algumas obras PRINCIPAIS recomendadas:
LINK CD: https://mega.nz/#!mA5USZbA!W76fYU53zMOEo5lP1acJnhBkERtQkHZaSQU61UjvGs0

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

LA MASCHERA DI CERA( Overdosis Collection) CD Link

LINK:
https://mega.nz/#!6Vp2gLxL!vYYazmi-eTOnHrgF1U3m_oH8II6Co9z2SPB4c4PnYww Com certeza é impressionante e magnífica a obra musical deste grupo Italiano de Gênova.E mais, são muito jovens para exibir tamanho talento! Aliás ,na minha opinião musical, é com certeza uma das 5 mais portentosas e exuberantes bandas da Itália na atualidade.Seu som é rico, dramático, denso.Teclados lindos com moogs algumas vêzes lembrando o Rick Wakeman.mas o que chama a atenção é a voz, o vocal dramático e poderoso (em italiano) de Alessandro Corvaglia.O projeto é de Fabio Zuffanti,mentor de outras obras primas como Finisterre e Hostsonaten. Letras e poesia abissais, lindíssimas,Clima sombrio, onírico e densidade absoluta. Neste CD fiz REEDITS e REMASTERS, onde SELECIONEI de vários RAROS álbuns, músicas impressionantes e inesquecíveis!! Para quem ama Museo Rosenbach,Loccanda Delle Fate, PFM, vai amar este grupo!!Só baixar e delirar!!
R.I.P.(SÒ PARA LEMBRAR AS GRANDES PERDAS DA ARTE DE 2015)-
CHISTOPHER LEE(Dracula-Senhor dos Anéis-Saruman) EDGAR FROESE(Tangerine Dream Líder) DIETER MOEBIUS(Cluster-Alemanha Tecladista Kraut) DAVID BOWIE(ator-músico-compositor) LEMMY(Motorhead-Hawkwind) CHRIS SQUIRE( Yes-baixista-Vocal-Compositor)

domingo, 10 de janeiro de 2016

BLACK SABBATH ( Um Artigo Sombrio)

BLACK SABBATH Um Artigo Sombrio Amyr Cantusio Jr Como músico e fan desta banda desde que ela surgiu no horizonte de 1970,faço este artigo como uma homenagem ao som único de uma banda que tem muitos imitadores, mas nada equivalente na história do rock vintage. Quando o primeiro disco do Sabbath saiu em 1970,foi algo diferente, forte e inusitado.Apesar do Led Zeppelin ser práticamente o pioneiro e influenciador do som deles, o Sabbath soa individualmente sombrio,megalítico, com uma aura e atmosfera jamais equiparada por nenhuma banda até hoje.E eu ouço muita coisa de black metal e trash metal, doom, e bandas atuais,além de bandas vintage que são sempre mencionadas como similares ao Black Sabbath como Blue Cheer,Budgie, Buffalo,Bang, e dezenas de outras na linha Stoner Rock( gênero musical que mescla elementos de Hard Rock, Heavy metal, Rock Psicodélico e Acid Rock. É caracterizado por possuir riffs marcantes.) Para ir direto ao ponto não acho em nada parecido ou similar ao som do Black Sabbath tais bandas. Se eu for analisar e ver onde está a diferença, eu diria o seguinte a respeito do Black Sabbath: 1-As guitarras de Tony Iommi são extremamente densas, atmosféricas, pesadas e macabras.Tem uma sonoridade única, onde o uso da quinta diminuta nos intervalos de maneira geral, é característico.Mas eu vejo outras bandas usarem este mesmo intervalo, e jamais chegam perto.Mesmo a banda do Rob Halford(Judas Priest) cito o FIGHT que considero as guitarras mais pesadas que já ouvi ,não tem esta densidade.Porque?creio que é a maneira como Tony toca,e o arranjo que faz juntamente com a cozinha( baixo e batera) que intensificam o som.Além de seu virtuosismo incrível tanto na velocidade quanto no peso e nos riffs. 2-O baixo de Geezer Buttler dedilhado é complexo, não fica parado nunca numa nota tônica, o timbre é pesado e ele toca grudado ao Tony e ao Bill Ward ao mesmo tempo. 3-A bateria do Bill Ward é básicamente jazzística,mas ao mesmo tempo pesada e rockeira.Ele marca os tempos não com precisão absoluta(como é o caso do John Boham do Zeppelin) mas com um slow-bit sempre oscilante, e uma dinâmica alterada nos compassos ,altura e expressão. 4-Os vocais de Ozzy, que são ao mesmo tempo guturais, anasalados, sombrios, desafinados,meio roucos,caóticos, por vêzes estridentes ao absoluto nos agudos, dão a cereja do bolo.Tornam o som dos anos 70 deles inegualável. Eis a fórmula.Junte a tudo isto a mística do nome tenebroso,visual sinistro, temas diabólicos e surreais,inserções de teclados as vêzes simples, mas que dão uma atmosfera intensa única, ou as vêzes complexa como com orquestra e coral de Supertzar(CD Sabotage)ou nos CDS Techical Ecstasy e Sabbath Bloody Sabbath. Para finalizar tenho certeza absoluta que eles ainda atraíram um tipo de demônio,ou “qlipha” para a sua música, gravando em locais como castelos abandonados, Igrejas velhas, locais com intensidade real de magia e ocultismo.Isto adicionou algo único ao seu som, que continua,mesmo com várias mudanças de formação,denso e pesado ao extremo. Calcado na figura e guitarra única do líder Tony Iommi, que acredito ser o responsável totalitário pelo som do Black Sabbath

sábado, 9 de janeiro de 2016

OGDEN'S-Nut Gone Flake 1968 Link CD

LINK: http://www75.zippyshare.com/v/IWGiAMiM/file.html Para amantes de Genesis e Van Der Graaf Generator!!Obra imperdível de Steve Marriott (Small Faces) conceitual, lotada de trampos musicais meticulosos nas guitarras e orgão.Vocais lindos. Hapiness Stan (na realidade Hapiness Satan) obra prima dos anos 60 ao lado dos Beatles e Pretty Things !!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

ATARAXIA (Alpha III) CD Link

LINK CD: https://mega.nz/#!0NsgBIpT!faSOWQIT_lPw1ChYRzU4iOWC-lxaKVFUxKI6S_7kc0Q Enquanto MADAME X - À SOMBRA DE UMA MORTA VIVA não fica pronto, um presente meu e de Amyr Cantusio Jr.: ATARAXIA, uma obra musical magistral, assinada pelo Alpha III Project, contendo um poema épico de Luiz Carlos Barata Cichetto. Em Filosofia, Ataraxia significa quietude absoluta da alma. Segundo o epicurismo, o apanágio dos deuses e o ideal do sábio. Já na Psicologia, o termo é referido a uma doença psicológica relacionada a apatia extrema. E é justamente essa relação, entre ser um elevado estado de espírito ou uma doença psícológica, que norteou a criação dessa obra de Amyr Cantusio Jr., através de seu projeto musical Alpha III. Portanto, a A Ataraxia seria para alguns a busca de um estado mental, o nirvana, e para outros uma fuga total da realidade. Convidado por Amyr, o poeta Barata Cichetto criou uma história, um épico, que conta a história de uma sociedade que vive em um planeta chamado Ataraxia. A provocação, marca registrada dos dois autores, está intrínseca justamente na constatação da sociedade atual, cuja apatia pode ser confundida entre a busca por esse estado mental de "libertação", com a falta total de qualquer interesse. As religiões modernas são o melhor exemplo. A obra foi composta para ser ouvida independente do poema. Portanto, a liberdade do leitor/ouvinte é total. O texto pode ser lido juntamente com a audição ou independente dela. A arte de capa é da artista gaúcha Nua Estrela, que também é a criadora da capa de outra obra dos mesmos autores, a Ópera Rock "Madame X - À Sombra de Uma Morta Viva".

sábado, 2 de janeiro de 2016

TWELFT NIGHT(Fact & Fiction) England 1982

LINK CD: https://mega.nz/#!jNxDEJwJ!JkFacWRJNiuLVEq2Y12H76Gesz0RcI3Si8OmrI4L-Ck SE GOSTAR COMPRE O CD OU LP ORIGINAL!!!
Uma das jóias raras de se achar do Neo Progressivo.Lembro que no inicio dos 80, com o término do Spectro, comecei a formar o ALPHA III para gravar.Nesta época o movimento que sobrou do rock era o Neo-Progressivo na linha do Genesis principalmente.Bandas que despontavam no Underground bem limitado eram o Marillion, o Pallas, o I.Q. e este magnifico TWELFT NIGHT. Considero este o melhor dos 3 álbuns da banda(um ao vivo excelente).Eles faziam algo como o GENESIS com Gabriel fazia, e o Van Der Graaf Generator.Um som para quem curte estas duas bandas vintage!! Altamente metafísico e politico,letras poéticas e instigantes.Uma grande perda foi a morte súbita do excelente vocalista/performerGEOFF MANN. baixe e curta!!Edição com 1 bônus rara!!Fiquem antenados que sempre postarei coisas raras não fáceis de se achar ,as jóias raras do Classic e Neo Progr.Rock!! Studio Album, released in 1982 Songs / Tracks Listing 1. We Are Sane (10:27) 2. Human Being (7:50) 3. This City (4:01) 4. World Without End (1:55) 5. Fact And Fiction (3:59) 6. The Poet Sniffs A Flower (3:51) 7. Creepshow (11:57) 8. Love Song (5:39) Total Time: 49:37 Lyrics Search TWELFTH NIGHT Fact And Fiction lyrics Line-up / Musicians - Brian Devoil / drums, percussion - Geoff Mann / vocals, tape effects - Clive Mitten / bass, keyboards, classical guitar - Andy Revell / electric and acoustic guitar with: - Jane Mann / additional vocals on "World Without End" and "Fact And Fiction"