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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
G.GURDJIEFF( Psicologia & Musica das Esferas)
MESTRE G.GURDJIEFF ( Asia)
Sistema do Quarto Caminho
Eneagrama Sagtrado
A princípio, pode-se dizer que Gurdjieff pretende investigar o que chama de "máquina humana" sob o ponto o de vista da totalidade de seus centros - o motor, o instintivo, o emocional e o intelectual - harmonizando os diversos aspectos do ser. Neste ponto, é fundamental desenvolver o "conhecimento de si", por meio da "observação de si", o que ajuda o homem a conhecer a si mesmo. Para tanto, Gurdjieff não se limita à palavra escrita, mas operava em seu "trabalho" com danças sagradas (trazidas de suas viagens pelo Oriente, em particular de seu contato com os "dervixes" de Istambul e de outros países) e a música (mais tarde, transformadas em composições com a ajuda de seu discípulo De Hartmann). O próprio Gurdjieff se auto-denominava um "instrutor de dança".
O sistema de Gurdjieff parte do pressuposto de que os homens estão dormindo, são máquinas ambulantes que não sabem o que fazem. Isto porque o que geralmente achamos que é o "eu" é, na realidade, um conjunto de "eus" que povoam nossa mente, por isso temos que controlá-los através dos "eus-de-trabalho" e assim evitar cair na imaginação que, segundo Gurdjieff, nos afasta da presença.
O homem "desperto", aquele que tem consciência de si, é raro. Muitos pensam que têm consciência, porém sequer imaginam do que isso se trata. Sempre que indagado sobre a reencarnação, Gurdjieff desviava a conversa para outro foco. Um aforisma que sempre repetia era de que a "alma é um luxo". Em outras palavras, temos que conquistar níveis superiores do ser através de uma profunda busca pelo autoconhecimento e de uma contínua busca pelo equilíbrio das energias positiva e negativa da própria natureza. O homem dotado de consciência ou vontade é muito raro.Ou seja, para reencarnar o homem deve primeiro “obter”uma alma(consciência) pois”como o vazio pode reencarnar no infinito?”
Uma Introdução ao Quarto Caminho
Quarto Caminho é o nome dado à escola de G. I. Gurdjieff. As observações que Gurdjieff fez do estado do ser humano levaram-no à conclusão de que, por estar sujeito "a condições adversas" (Gurdjieff 1991) o homem vive em um nível de consciência muito abaixo de sua capacidade potencial. A essa condição ele chamou de "estar adormecido," e a busca por mudar esse estado tornou-se a pedra fundamental de todo o seu trabalho.
Por mais variados que fossem os métodos de treinamento que ele utilizou ao longo de seu trabalho com seus discípulos (Webb 1980 e Moore 1991) existe sempre uma nota fundamental que se resume em despertar seus alunos para uma realidade maior e desenvolver, em vários níveis, suas capacidades latentes.
As técnicas de treinamento desenvolvidas e apresentadas por ele são incrivelmente consistentes com suas idéias acerca da condição humana. Sua análise é bastante perspicaz e suas propostas de atuação são simples e diretas, exigindo dos estudantes nada mais além de esforço (por vezes extenuante) e participação real. Não há muito espaço para elucubrações mentais, teorias mirabolantes ou análises filosóficas. Suas práticas são objetivas e buscam retirar a pessoa envolvida de seu nível ordinário de consciência. Pelos relatos de seus alunos não se vê muita complacência para com as respostas mecânicas ou para com o estado de adormecimento (Reyner 1984 e Ouspensky 1993). Ao contrário, havia sempre uma "tensão" no ambiente, que buscava colocar em cheque as atitudes, crenças e pontos de vista de seus alunos.
Talvez por causa da objetividade algo rústica de suas práticas, o Quarto Caminho seja tão atraente. Os resultados do treinamento são claros e há pouca chance para acomodações oriundas de interpretações puramente mentais. Essa objetividade, no entanto, não deve ser confundida com uma visão simplória. Ao contrário, os fundamentos do corpo teórico do Quarto Caminho - com suas descrições do universo e de suas leis e de como isso tudo interfere e aprisiona o homem em seus estados primitivos de consciência - são extremamente elaborados.
Uma outra marca registrada de seu trabalho é que o mesmo deve ser desenvolvido na realidade do dia a dia e não em isolamento. E, além disso, Gurdjieff sugeria constantemente a necessidade de um grupo para apoiar e tornar mais eficazes as transformações necessárias.
Gurdjieff, ao que tudo indica, possuía um conhecimento e cultura bastante vastos, desenvolvidos ao longo dos anos através do contato com diferentes povos, linhagens espirituais e visões de mundo. Além disso, ele estava bem atualizado em termos das descobertas científicas da época. Suas doutrinas são complexas e bem fundamentadas. É impossível não se espantar com seu livro "Belzeebub's Tales to his Grandson" (1991), sua obra máxima, onde se encontra a síntese de sua visão sobre o cosmos e o ser humano.
Talvez por uma necessidade de sua época e ambiente, ele apresentou suas idéias como algo não-religioso. Havia uma ênfase na arte, psicologia e ciências em seus estudos, o que parece ter atraído as pessoas adequadas ao tipo de trabalho que ele viria a realizar. Suas idéias e práticas têm algo de viril e de revigorante, pois conduzem o aprendiz a
olhar diretamente para si mesmo, sem máscaras, e atuar verdadeiramente sobre sua condição.
No entanto, não é correto afirmar que sua tradição é totalmente desprovida do elemento religioso, ou que o próprio Criador (ou Absoluto) não ocupa um lugar determinado nela. G. dizia que o Trabalho consistia num tipo bastante elevado de Cristianismo. Em um de seus Aforismas ele afirma: "Podemos lutar apenas para sermos verdadeiros Cristãos" (Gurdjieff 1975). Em seu livro Belzeebub's Tales (1991), ele refere-se ao Absoluto de formas bem particulares, como por exemplo: "Nosso Onipotente Todo-Amoroso Pai Comum e Infinito Criador" e faz uma crítica mordaz àqueles que "imaginam" Deus à sua própria imagem e semelhança e o transformam em um velho de barbas brancas ("exatamente como um velho judeu" - Gurdjieff 1991). Porém, a prática religiosa ou conceitos de uma ordem mais espiritual permanecem ausentes em seu trabalho.
Em seu livro (1991), Gurdjieff descreve a criação como tendo sido um movimento do Absoluto no sentido de preservar a Si mesmo da ação "impiedosa" do Tempo (chamado de Heropass), pois esse elemento, em sua ação, conduz todas as coisas à degeneração. Ao criar o mundo, o Absoluto protege a si mesmo da ação do Tempo, porém, seus efeitos afetarão, de forma definitiva e constante, a criação como um todo.
G. afirma que, como conseqüência da ação do Tempo, a criação acontece através de uma "oitava involutiva", ou seja, seguindo o caminho do aumento da entropia ou desorganização, como se o Poder do Absoluto sofresse uma progressiva diminuição à medida que a criação acontece e se afasta dEle. E tal situação pode ser revertida apenas por aqueles que exercem esforços conscientes no sentido de galgar "a oitava evolutiva", em direção ao retorno ao Criador. Em suas próprias palavras: "... a involução procede de cima para baixo e a evolução de baixo para cima" (Gurdjieff 1975).
Torna-se evidente a semelhança de sua doutrina com a das escolas sufis que argumentam que o objetivo mais nobre do homem é retornar a um estado de união com o Criador (Ozturk 1988). Na psicologia moderna são encontradas as descrições de Wilber (1996) da Psicologia Transpessoal que descreve o arco de descida - que vai da inconsciência do recém nascido à consciência individual da vida adulta - e o arco de subida, no qual, através de esforços dirigidos, o homem deve ser capaz de retornar à um estado de consciência universal, ou unitivo, onde ele passa a ser um só com o cosmos.
Através da imagem da criação acontecendo em uma "oitava involutiva", G. explica a razão do estado de adormecimento do homem e da necessidade por despertar. E mais, afirma que a real evolução do homem é buscada e adquirida conscientemente e, portanto, não é algo que está destinada à massa dos seres humanos. A esta última resta permanecer sujeita às forças de entropia e degeneração implícitas na oitava involutiva do processo criador. Vemos aqui uma antecipação da visão de T. Leary (1994) que, em suas análises sobre a psicologia comportamental e a evolução da consciência, descreve a situação da mesma forma.
Por ter fixado certas regras no jogo, o próprio Absoluto se vê "obrigado" a respeita-las. Assim, Ele tem constantemente diante de si, o quadro de uma criação que se afasta paulatinamente dEle e cai numa espécie de esquecimento em relação à sua real herança, que termina por ser reduzida a um conjunto de potenciais latentes jamais desenvolvidos. Aqui, de novo, pode ser encontrado um paralelo em T. Leary (1993) que descreve
quatro níveis de consciência que todo homem desenvolve ao longo de seu crescimento e quatro outros níveis que são apenas despertados em condições especiais, através de experiências definidas.
Ao Absoluto coube então gerar certos processos que permitissem que a criação continuasse a acontecer, apesar da separação, de uma forma harmônica e a estes processos G. dá o nome de Leis Cósmicas: a Lei de Três e Lei de Sete. Essas Leis descrevem a criação em si (Lei de Três) e as hierarquias e processos através dos quais a criação acontece (Lei de Sete). A importância conferida à compreensão destas duas Leis é sempre referida pelos autores relacionados ao Quarto Caminho. E na verdade, elas atuam como fundamento para muitas das práticas e do arcabouço teórico dessa Escola (ver O Eneagrama e as Leis Cósmicas nesse mesmo site).
As Leis Cósmicas são utilizadas na terminologia gurdjieffiana para explicar os eventos de forma geral, desde um acontecimento histórico até a preparação de um bolo (Popoff 1978) e também, os processos que envolvem o próprio despertar do homem. Segundo a visão de Gurdjieff da criação, o ser humano vive "num lugar muito distante do Sol Absoluto", a morada do Criador (Ouspensky 1993). Isto além de determinar seu estado de pouca consciência, ainda acarreta-lhe o fato de que apenas por esforços bem definidos ele será capaz de desenvolver-se. Os momentos e a forma que este esforço deve ser colocado podem ser determinados através de estudos precisos das Leis Cósmicas. Assim, a teoria que envolve estas Leis sempre vem acompanhada da necessidade de uma compreensão do uso delas no dia a dia, de forma a vencer as forças que atuam na criação como um todo e no homem, especificamente.
Continuando com a sua descrição do processo de criação, e utilizando-se de uma linguagem metafórica bastante incomum, em seu livro Beelzebub's Tales, Gurdjieff afirma que com o surgimento destas duas Leis, os eventos relativos à criação continuaram a suceder-se com sucesso, até que, um cometa atingiu a Terra e, de um dos fragmentos que se destacou da Terra, surgiu a Lua.
Para que a Lua fosse mantida em um curso adequado, foi enviado à Terra um Arcanjo que implantou nos seres vivos uma substância que era liberada com a morte. Essa substância passava então à Lua e era isso que a mantinha em seu curso. Deste fato nasce a afirmação que o homem adormecido e toda a vida orgânica sobre a Terra estão a serviço da Lua, principalmente através do sofrimento mecânico e das emoções negativas. "A Lua é o maior inimigo do homem [...] e toda a vida orgânica trabalha para a Lua [...]. Os homens passivos servem à involução e os ativos à evolução. Cada um deve escolher." (Gurdjieff 1975).
Os eventos continuaram até que surgiu pela primeira vez um ser “tri-cerebrado”, que possuía a capacidade de movimento, emoção e pensamento. Esse ser era o homem. Além dessas três capacidades desenvolvidas ele possuía ainda a capacidade latente da "Consciência Objetiva". Num primeiro momento, essa capacidade foi amplamente desenvolvida nos homens, mas ela representava um perigo. Se eles desenvolvessem plenamente essa capacidade, eles conheceriam um sofrimento e angústia muito grandes, pois teriam plena consciência de sua condição e da distância que eles estavam do seu Criador. Esse sofrimento seria tão forte que eles seriam levados a suicidar-se em massa e isso desequilibraria o suprimento da substância que mantinha o deslocamento harmônico da Lua. Para impedir que isso acontecesse, foi implantado no homem, um
órgão de nome kundabufer (Kundablufer). Esse órgão tinha como função fazer com que o homem permanecesse semi-desperto e assim evitar que ele atingisse sua consciência plena. Com o passar do tempo, a Lua estabilizou-se e o órgão foi retirado, porém seus efeitos permaneceram. E um deles, de grande importância, é a tendência à repetição e daí, à mecanicidade, que imperam na vida humana. Apesar de sua possibilidade de atingir uma capacidade total de consciência objetiva, o homem permanece preso à uma visão limitada e distorcida da realidade.
A mesma descrição da condição humana está presente em outras tradições. Em um tratado escrito por Avicena (e reintroduzido por Suhrawardi) no século XII vemos esse mesmo conteúdo sendo expresso de outra forma. Esse tratado entitula-se o Tratado dos Pássaros e em seu início, o autor descreve a chegada de um bando de pássaros a um lugar onde eles são atraídos por caçadores, e acabam sendo aprisionados. No início, eles lutam por se libertar de suas gaiolas, mas com o tempo, frente à dor e saudade de sua origem e a impotência em fugir, eles acabam se acostumando com a situação e se esquecem de sua condição prévia. Eles devem então, passar por uma série de etapas até conseguirem se recordar de seu estado original, libertar-se de sua prisão e empreender o caminho de retorno. Esse mesmo conteúdo é reapresentado no Recital do Exílio Ocidental por Suhrawardi e aparece também no texto o Hino da Alma, dos Livros Apócrifos do Novo Testamento.
A questão da mecanicidade das respostas do ser humano e de sua consciência semi desperta não é, em si, uma idéia nova. Outros autores, tanto dentro das tradições espirituais quanto da psicologia moderna, já discutiram esses assuntos nos mesmos termos (May 1997). Ornstein (1972) afirma que "A desautomatização da consciência é a chave. Ela nos permite notar fatos que previamente escaparam da nossa atenção. É aqui que o trabalho das tradições esotéricas é incorporado na ciência ocidental de forma mais frutífera. Elas oferecem exercícios e técnicas desenvolvidas para a desautomatização. Além disso, os escritores dessas tradições dirigem a atenção para áreas da consciência que, usualmente, não são consideradas pela ciência contemporânea."
A descrição da formação da cultura humana e do comportamento social segue adiante em seu livro (Gurdjieff 1991) de forma bastante objetiva. Essa descrição se parece com a de alguém que está observando os eventos da história humana do lado de fora. É extremamente imparcial e mordaz. Mostra de forma desapaixonada o "horror da situação" em que os humanos se encontram - seres que enfrentam constantemente dificuldades enormes em sua existência, que termina por ser apenas um mero simulacro do que deveria. E toda a sociedade é contaminada com essa situação. Daí as descrições das guerras, da pobreza, e tantos outros males sociais, que reforçam as "condições adversas" em que o ser humano vive. Para Gurdjieff não houve um progresso real na sociedade e sim um refinamento aparente, em termos das teorias e discussões que tentam explicar as atitudes ainda semi-animalescas de uma humanidade adormecida. "A civilização moderna é baseada em violência, escravidão e palavras elegantes."
Assim, todo seu trabalho pode ser resumido na busca por despertar o homem de seu sono. As descrições que ele faz em termos de Essência e Personalidade, sobre o conceito do homem como uma Máquina, cujas atitudes são mecânicas, reativas e não conscientes, o desenvolvimento de suas técnicas para o trabalho, como a atenção, a auto-observação imparcial, a busca pelo "sofrimento consciente" e o "sacrifício voluntário" entre outros métodos, sua própria vida e o ritmo de vida que ele impunha
em seus alunos, tudo isso possuía o mesmo objetivo, que era o de lidar com as forças que mantêm os homens aprisionados em seu sono e esquecidos de sua real condição.
Gurdjieff costumava lançar mão nestas ocasiões de uma alegoria oriental: a alegoria da carruagem. Nesta representação simbólica a carruagem é o corpo físico, os cavalos são os sentimentos, o cocheiro é a mente, e dentro da carruagem está o verdadeiro habitante, que é o EU Interior. No indivíduo comum estas partes estão dissociadas e muitas vezes o cocheiro não consegue empregar muito bem os arreios, conduzindo os cavalos. Além disto, o passageiro dentro da carruagem não consegue dar ordens ao cocheiro da direção a ser tomada, e deste modo a carruagem segue parcialmente descontrolada para um rumo que ninguém previu, terminando sempre, é claro, na morte (do passageiro).
Outra representação usual de Gurdjieff era o dos diversos corpos do homem, que se assemelha e segue a tradição do oriente. Atingir a perfeita harmonia em cada nível constituía um processo de conquista (o corpo físico, o corpo causal, o corpo astral e o corpo mental). Além desses corpos, havia outros ainda mais sutis e aquele que atingisse a consciência do último seria infinito nos limites do universo, e uno com todas as coisas.
Todas as possibilidades do homem, para G.(como lhe chamavam os discípulos), estavam inscritas em um símbolo trazido do Oriente: O eneagrama. O eneagrama também poderia ser expresso como oitavas da escala musical (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si) e se importância se traduz na ideia do choque, um princípio universal. Entre os tons da escala convencional há semi-tons, entre os intervalos mi-fá e si-dó que que devem ser preenchidos por "choques externos", caso contrário o ciclo não se complementaria. No caso da máquina humana (dividida em três compartimentos: cabeça, parte intemediária (tronco) e membros) estes choques externos eram dados pelos alimentos, ou seja: o ar (tórax), o alimento (abdómen) e as impressões (cabeça/mente). Destes choques o mais importante era as impressões, daí o axioma: "para se fazer ouro, é preciso ouro".
O pensamento de G. englobava, antes de mais nada, uma profunda Cosmogonia que partia do "raio de criação". Este descendia do absoluto, passando pelos diversos mundos até atingir o planeta Terra. À medida que avançasse, os mundos eram sujeitos a maior número de leis e maiores eram as restrições à liberdade humana. Na Lua, que vem após a Terra, o número de leis seriam ainda maiores que em nosso planeta (que conta com 48 delas). Sujeitos que somos a tão grande número de leis, somos escravos, autômatos em nosso próprio "lar" terrestre. No absoluto, por outro lado, não há leis.
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